Ray Ban RB7023/53 Preto/Vinho 5259
De: Por: R$ 429,00
Ray Ban RB7023/53 - Preto/Vinho - 5259
ESPECIFICAÇÕES
GÊNERO FEMININO
MARCA RAY BAN
FORMATO RETANGULAR
CODIGO DO MODELO RB7023/53
MATERIAL NÃO METAL
COR DA ARMAÇÃO TARTARUGA/GRAFITE
COR DA LENTE (ESPECIAL) NÃO
COR DA LENTE NÃO
CÓDIGO DA COR 2012
TIPO DE LENTE NÃO
MODELO DA ARMAÇÃO ARO FECHADO
MAIS VENDIDO N/A
LARGURA
145 MM
PONTE
17 MM
LARGURA DAS LENTES
53 MM
ALTURA DAS LENTES
35 MM
COMPRIMENTO DA HASTE
145 MM
Os óculos Ray-Ban foram criados em 1937. Alguns anos antes da sua criação, o tenente John MacCready retornando de uma aventura aérea em um balão reclamou que o sol tinha irritado e danificado a retina dos seus olhos. Ele contatou em Nova Iorque a famosa loja e fabricante de óculos Bausch & Lomb, pedindo-lhes para criar óculos elegantes e que desse proteção aos seus olhos contra os raios solares. E dessa característica surgiu o nome da marca, a mistura do termo em inglês raio (Ray) e as três primeiras letras da palavra banir (Bannish). Em 7 de maio de 1937, a Bausch & Lomb registrou a patente. O protótipo, conhecido como Anti-Glare, tinha armações muito leves pesando 150 gramas. Elas eram feitas de metal banhado a ouro com lentes verdes de cristal mineral que filtravam os raios infravermelhos e ultravioleta. Os pilotos da Força Aérea dos Estados Unidos imediatamente adotaram os óculos de sol devido a estas características. Assim, o modelo Ray-Ban Aviator se tornou um estilo bem conhecido de óculos de sol dada a sua popularidade entre os pilotos. Ficou também internacionalmente conhecido quando o General Douglas MacArthur desembarcou em uma praia nas Filipinas durante a Segunda Guerra Mundial e vários fotógrafos registraram esse momento e General Douglas estava utilizando tais óculos. Daí por diante os óculos Ray-Ban se popularizaram não só entre os militares, mas também entre os consumidores em geral.4
Durante a década de 50, mais precisamente em 1952, o designer Raymond Stegeman criou o modelo Wayfarer construído com armação de plástico e com um desenho inspirado em carros com traseira rabo-de-peixe, muito comum na época. Raymond Stegeman vendeu o protótipo para a B&L que registrou a patente como Ray-Ban Wayfarer. Seu objetivo inicial era vende-los também a pilotos todavia foi comumente adotado por artistas. Os Wayfarers obtiveram grande popularidade na década de 1950 e 1960, especialmente após de terem sido usados por Audrey Hepburn, em 1961 no filme Breakfast at Tiffany's.
Durante a década de 60, o Ray-Ban Jackie Ohh, ganhou destaque mas não ficou tão popular quanto os modelos Aviator e Wayfarer, ao ser usado pela primeira-dama americana Jacqueline Kennedy. O nome veio do apelido dado pela mídia á primeira-dama.
Após o período de sucesso nas décadas de 50 e 60, o Wayfarer caiu no esquecimento nos anos 70 e quase ficou fora do mercado. Nos anos 80, a Ray-Ban resolveu investir no modelo novamente com a inserção em vários filmes de Hollywood e deu certo. Na década de 80 os óculos voltaram a ser destaque de moda e vendas. Nos 20 anos seguintes a Ray-Ban diversificou seus modelos e se firmou como uma das maiores marcas do setor.
Em 1999 foi comprada pela empresa italiana Luxottica por U$$ 640 milhões.
ESPECIFICAÇÕES
GÊNERO FEMININO
MARCA RAY BAN
FORMATO RETANGULAR
CODIGO DO MODELO RB7023/53
MATERIAL NÃO METAL
COR DA ARMAÇÃO TARTARUGA/GRAFITE
COR DA LENTE (ESPECIAL) NÃO
COR DA LENTE NÃO
CÓDIGO DA COR 2012
TIPO DE LENTE NÃO
MODELO DA ARMAÇÃO ARO FECHADO
MAIS VENDIDO N/A
LARGURA
145 MM
PONTE
17 MM
LARGURA DAS LENTES
53 MM
ALTURA DAS LENTES
35 MM
COMPRIMENTO DA HASTE
145 MM
Os óculos Ray-Ban foram criados em 1937. Alguns anos antes da sua criação, o tenente John MacCready retornando de uma aventura aérea em um balão reclamou que o sol tinha irritado e danificado a retina dos seus olhos. Ele contatou em Nova Iorque a famosa loja e fabricante de óculos Bausch & Lomb, pedindo-lhes para criar óculos elegantes e que desse proteção aos seus olhos contra os raios solares. E dessa característica surgiu o nome da marca, a mistura do termo em inglês raio (Ray) e as três primeiras letras da palavra banir (Bannish). Em 7 de maio de 1937, a Bausch & Lomb registrou a patente. O protótipo, conhecido como Anti-Glare, tinha armações muito leves pesando 150 gramas. Elas eram feitas de metal banhado a ouro com lentes verdes de cristal mineral que filtravam os raios infravermelhos e ultravioleta. Os pilotos da Força Aérea dos Estados Unidos imediatamente adotaram os óculos de sol devido a estas características. Assim, o modelo Ray-Ban Aviator se tornou um estilo bem conhecido de óculos de sol dada a sua popularidade entre os pilotos. Ficou também internacionalmente conhecido quando o General Douglas MacArthur desembarcou em uma praia nas Filipinas durante a Segunda Guerra Mundial e vários fotógrafos registraram esse momento e General Douglas estava utilizando tais óculos. Daí por diante os óculos Ray-Ban se popularizaram não só entre os militares, mas também entre os consumidores em geral.4
Durante a década de 50, mais precisamente em 1952, o designer Raymond Stegeman criou o modelo Wayfarer construído com armação de plástico e com um desenho inspirado em carros com traseira rabo-de-peixe, muito comum na época. Raymond Stegeman vendeu o protótipo para a B&L que registrou a patente como Ray-Ban Wayfarer. Seu objetivo inicial era vende-los também a pilotos todavia foi comumente adotado por artistas. Os Wayfarers obtiveram grande popularidade na década de 1950 e 1960, especialmente após de terem sido usados por Audrey Hepburn, em 1961 no filme Breakfast at Tiffany's.
Durante a década de 60, o Ray-Ban Jackie Ohh, ganhou destaque mas não ficou tão popular quanto os modelos Aviator e Wayfarer, ao ser usado pela primeira-dama americana Jacqueline Kennedy. O nome veio do apelido dado pela mídia á primeira-dama.
Após o período de sucesso nas décadas de 50 e 60, o Wayfarer caiu no esquecimento nos anos 70 e quase ficou fora do mercado. Nos anos 80, a Ray-Ban resolveu investir no modelo novamente com a inserção em vários filmes de Hollywood e deu certo. Na década de 80 os óculos voltaram a ser destaque de moda e vendas. Nos 20 anos seguintes a Ray-Ban diversificou seus modelos e se firmou como uma das maiores marcas do setor.
Em 1999 foi comprada pela empresa italiana Luxottica por U$$ 640 milhões.